quarta-feira, 22 de julho de 2009

MDD na MIDIA - Imprensa brasileira e mundial

Acilino Ribeiro lidera manifestação em defesa
do Presidente Ahmednejad e de apoio ao Irã

Materia no pé da página



Encontro Nacional

cria Movimento

Democracia Direta

no Brasil - MDD












Publicação do CMI - Centro Midia Independente - http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-goiania/2009-March/0331-t0.html



Brasilia-DF-Brasil - INTERPRENSA - Assimp / MDD. 2/05/2008 - Após dois anos de articulação, seis meses de viagens a quinze (15) capitais dos principais estados brasileiros, quatro encontros regionais e um Encontro Nacional entre intelectuais, sindicalistas, lideranças comunitárias, estudantes , professores e movimentos sociais ligados as igrejas e universidades em todo país foi anunciado publicamente ontem , por seu núcleo fundador ,a organização do MDD, Movimento Democracia Direta, e o inicio da campanha pela implantação de um novo regime politico no país, baseado nos principios da participação politica popular e a ação direta do povo nas decisões politicas institucionais. O Movimento foi contituido pela articulação de onze Comitês Estaduais pela Democracia Direta existentes em diversos estados brasileiros e que vem se mobilizando para uma grande Conferencia Nacional Popular que deve se realizar até o meio do próximo ano, quando os organizadores esperam colocar delegados e representantes de cinco mil Comitês pela Democracia Direta que serão organizados em todo o país . Foi eleita uma Coordenação Nacional no 1º Encontro Nacional realizado no ínicio deste ano ,mas somente ontem foi anunciada sua composição simultaneamente nas manifestações do 1º de Maio em todo o Brasil, onde o MDD aproveitou para lançar um panfleto e através de entrevistas á imprensa pelos Coordenadores Estaduais em algumas capitais do país, anunciar a campanha pela implantação da Democracia Direta e a construsção do Poder Popular no Brasil. O advogado piauiense,constitucionalista e militante dos direitos humanos, Acilino Ribeiro, foi escolhido e eleito por concenso dos mais de cem (100) delegados e representantes dos quinze estados presentes ao Encontro Nacional, como Coordenador Nacional do Movimento no país. Acilino Ribeiro, em sua primeira declaração pública sobre o assunto afirmou que o MDD atuará em duas frentes de luta para atingir seus objetivos; uma pela via institucional e outra através da luta de massa, em conjunto com os movimentos sociais que ajudaram na estruturação nacional do movimento e agora tem um papel fundamental na campanha que se iniciará nacionalmente dentro dos próximos dias. Conforme declaraçõs do Coordenador Nacional do MDD: " pela via institucional vamos apresentar uma proposta de reforma politica que nascerá do povo, que será levada a todo Brasil através de debates e com a distribuição de um milhão de cartilhas contendo os pontos iniciais de discussão com mecanismos de participação politica popular e que deve ir desde o controle externo do Judiciário a criação de Congressos e Comitês Populares que deverão gerir os orgãos e instituições públicas de forma democrática e participativa'' . A outra frente de luta segundo informou o Coordenador Nacional do MDD, será através da luta de massas, fazendo renascer as grandes manifestações populares em todo Brasil, como foram as campanhas pela redemocratização, a luta contra a ditadura, pela Anistia, a Constituinte, as Diretas Já e o Fora Collor, dentre outras. Acilino Ribeiro afirmou ainda que o MDD será um espaço politico de atuação de lideranças politicas populares contrárias ás práticas viciadas e autoritárias do que costumam chamar de "democracia representativa", o qual disse ser um modêlo falido e que morreu e precisa ser enterrado ,e que como prenuciando e antecipando o seu fim chamou de "antigo regime". Disse que: " não somos contra ou queremos mudar esse ou aquele governo, somos contra o sistema e construiremos um novo regime, democrático e participativo, onde não seja o Estado que vigie o sociedade , mas a sociedade que vigie o Estado, sem corrupção nem autoritarismo". Ex-militante revolucionario na luta contra a ditadura, Acilino Ribeiro foi membro da organização guerrilheira conhecida como MR-8, militou no antigo PCB - Partido Comunista Brasileiro e foi membro de seu Comitê Central até pouco tempo atrás, sendo que a partir daí vem realizado várias palestras e conferencias em universidades, sindicatos e para movimentos sociais onde procurou articular organicamente o movimento que terminou por se estruturar no ínicio desse ano. Ontem ao anunciar a organização do movimento disse que vai procurar entidades como a OAB, CNBB, MST, UNE, UBES e personalidades politicas como o jurista Fábio Konder Comparato, Frei Beto, Leonardo Boff, João Pedro Stedille, Oscar Niemyer , Dom Pedro Casaldaglia, Dom Tomás Balduino, Fernando Morais, dentre outros para participarem da campanha e ajudarem na elaboração do que chamou de "minuta" do Projeto Brasil Poder Popular a ser enviado aos cinco mil municipios brasileiros como ponto de partida para a conclusão do projeto final do MDD e que será discutido e deliberado no Congresso Nacional Popular a se realizar em Brasilia no próximo ano. Elogiou as entidades e personalidades citadas afirmando : " são patriotas e grandes lideranças formadores de opinião os quais já escreveram e continuam escrevendo as páginas da história democrática desse país, portanto imprecendiveis para a vitória de qualquer luta do povo". Indagado sobre a importancia de coordenar um movimento como o MDD, que lutará pela implantação de um novo regime politico como a democracia direta, Acilino Ribeiro disse que ::" me considero apenas um carteiro que levará a mensagem aos quatro cantos do país, e como tal sei que o papel de um militante humanista e patriota não é ser importante , mas ser útil e é o que serei. Nas universidades, fabricas, escolas, sindicatos ,associaçõese, no campo e em todos os lugares que for serei apenas um porta voz. O próprio povo vai construir a democracia e coordenadrá suas próprias ações de forma democrática e participativa, dando exemplo para construir seu próprio modêlo. Nosso papel é o de apenas impulsina-lo á luta ",concluio. Nesta última semana o Coordenador Nacional do MDD aproveitou para participar da Conferencia Nacional da Juventude, que se realizou de 27 a 30 de abril, em Brasilia, onde fez diversas reuniões com jovens estudantes que lá estavam participando e formar núcleos do movimento em alguns estados que deverão ser lançados publicamente até o final do ano após sua mutiplicação conforme foi planejado.
Tambem esteve presente ás manifestações do 1º de maio em Brasilia onde participou do 1º Encontro de Sindicalistas Brasilienses pela Democracia Direta no DF e anunciou para a próxima semana a divulgação do Plano de Ação do MDD para o Distrito Federal.
O MDD instalou a sede do Movimento em Brasilia e através de um Escritório Nacional coordenará toda ação do movimento no país. Divulgou através de um panfleto o endereço eletrônico do mesmo ( http://lists.indymedia.org/mailman/listinfo/cmi-brasilia ) e anunciou o plano de viagem aos vinte e seis estados da federação que se inicia no próximo mês de junho, onde já tem diversas reuniões , palestras , conferencias e encontros de comitês pela democracia direta agendados.
BSB-DF-BR-02/05/2008-INTERPRENSA-BRASIL - Foto ANEXA.

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Policia Civil do DF


pratica ato de vandalismo


e terrorismo criando


revolta na população


por agredir militantes


do MDD



BRASILIA-DF 22.07.2008 - Sem mandado judicial e armada de fuzil, escopeta e outras armas de menor porte, numa operação no minimo desatrosa,onde revoltou populares que faziam compras nesta terça, dia 22,na Feira dos Importados em Brasilia, centenas de pessoas vaiaram policiais civis que lá estavam, e revoltados alguns inclusive compareceram ao oitavo Distrito Policial para protestar e registrar queixa contra a policia civil, como foi o caso do Advogado Acilino Ribeiro, CoordenadorNacional do MDD, Movimento Democracia Direta e colaborador da Anistia Internacional, do Grennpaece e de outras organizações de Direitos Humanos em várias partes do mundo e que estava na feira reunido com alguns camelôs e feirantes organizando o Comitê do MDD junto aos trabalhadores filiados aoSindicato da categoria
Segundo informou o Jornalista italiano Enzo Cooler, voluntário da Anistia e colaborador do Reporter Sem Fronteiras, que no momento estava na Feira e presenciou o ato de vandalismo da policia que ameaça a todos que por ventura ousasem interferi em defesa dos feirantes, " foi umaverdadeira ação de terror e vandalismo, com policiais despreparados e totalmente enlouquecidos, como foi o caso da agressão contra o advogado Acilino Ribeiro, que só não foi baleado e até morto porque não reagiu as provocações e gritos de um policial que inclusive retirou a identificação do bolso para não ser indentificado".
Enzo Coller afirmou que mandou as imagens e fotos para a Itália e que servirão para um Documentário sobre a Policia brasileira, especialmente a do DF, hoje considerada a mais violenta e corrupta do Brasil. Enzo afirmou que só tinha visto isso em filmes onde são retratadas as ações da Gestapo de Hitler e da policia politica deMussolini.
Acilino Ribeiro, conhecido internacionalmente por suas palestras e luta em defesa dos direitos humanos e da Paz Mundial, confirmou que compareceu ao oitavo Distrito Policial e conversou com a Delegada Titular ,Debora Meneses, que a rebebeu educadamente , lhe pediu desculpas pela atitude do policial e lhe afirmou que tomaria as providências que o caso requeira. Acilino por sua vez confirmou á própria delegada a atitude que classificou de violenta, terrorista e desumana dos policiais para com os presentes, mas disse-lhe que por não acreditar na policia como instituição e pelo coorporativismo existente não iria registrar queixa pois não confia na Policia, que policial não investiga e nem pune policial e que adenuncia seria feita perante orgãos internacionais de direitos humanos, comoa Comissão de Direitos Humanos da OEA, a Federação Internacional dos Direitos Humanos e o Movimento Nacional dos Direitos Humanos, pois não acredita nem mesmo na Corregedoria da Policia em virtude do coorporativismo existente na instituição, e que agora o governo perdeu um observador que gostaria de colaborar com as politicas públicas de segurança e ganhou um inimigo que denunciará os crimes e desrespeito da Policia do DF em várias partes do mundo por onde for participar de palestras e conferencias.
No entanto o que mais revoltou Acilino Ribeiro e quase leva-o a reagir foi quando o policial o indentificou como um pessoa ligada a grupos de direito humanos e arrancou de sua mão um cartão com o nome do movimento, o MDD, com as placas dos carros da Policia e começõu a gritar alto chamando-o de terrorista e que êle deveria estar era em Guatanamo, levando porrada, pois lá é que era lugar de terrorista defensor de direitos humanos e dedemocracia direta , e que aqui em Brasilia nãoo tem negócio de direitos humanos nem de democracia direta nãoo, aquí­ era no pau, e que se ele dissesse alguma coisa o prenderia e mandaria-o para Guatanamo. Acilino ainda discutiue disse que terrorista era Bush e alguns policiais brasileiros que estão a serviço do imperialismo e recebendo propina da CIA e do MOSSAD cometendo crimes contra o povo brasileiro, quando então foi retirado do tumulto e levado para onde estavam outros populares revoltados com a ação da policia.
José Galego, um dos feirantes brutalmente atingido pela ação dos policiais não quis registrar queixa por outro motivo, de ser perseguido pela policia e pela Associação local, que segundo testemunhos é ligada ao governo e serve como serviçõ de informação da policia.
Afirmou ainda que os policiais pareciam estar ou embriagados ou drogados , pela forma como agiam. O caso teve repercussão não apenas pela presença do jornalista italiano em no Brasil, mas pela posição de destaque ocupada por Acilino Ribeiro na direção nacional de um Movimento que tem ramificações em todo o paí­s e coordena ações em defesa dos diretos humanos em toda América Latina. A direção nacional do MDD estar preparando o envio de 115 mil EMAILs que dispõe nos 25 estados onde estar organizado a toda imprensa mundial assim como para entidades sindicais, comunitárias e estudantis, de direitos humanos, ambientalistas, populares e pacifistas de todo o Brasil , América Latina , Asia, Africa e Europa denunciando o caso.
Acilino Ribeiro tambem é um ex-militante da esquerda armada contra a ditadura militar no Brasil. Ex-guerrilheiro, treinado militarmente em vários países socialistas na década de 70 tem um passado muito respeitado entre as forças progressistas no paíss e recentemente saiu do Partido ComunistaBrasileiro e deixou o Comitê Central do PCB para organizar o MDD - MovimentoDemocracia Direta no Brasil. Foi Advogado de Sindicatos de TrabalhadoresRurais no nordeste brasileiro, Superintendente do INCRA no Piauí­ e candidato a Governador do estado ( Piauí­ ) em dobradinha com Ciro Gomes como candidato a Presidente da República. Mas o que mais chamou atenção sobre o caso foi o fato da vitima, Acilino Ribeiro, ser irmão do Secretário de Justiça e Direitos Humanos do GDF, Deputado Raimundo Ribeiro , o que levou alguns membros do governo em qerer atenuar a gravidade do assunto e tentarem intermediar para queAcilino nãoo leve o caso as esferas internacionais como á Anistia Internacional , Advogados Sem Fronteiras e á Federação Internacional dosDireitos Humanos, onde Acilino é muito respeitado.


* Fonte - ASCOM - EFP/PP/ MDD-DF - Em BSB - DF - BRASIL - 22 de julho de2008.*

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Ministro boliviano faz palestra em


Brasilia com apoio do MDD e CUT




Publicação do SITE Barriga Verde - Site: http://www.obv.com.br RIDH - Rede Internacional de Informações dos Direitos Humanos - BSB-DF-BR 16.03.09.


Com o apoio dos Movimentos Sociais no DF e a presença de aproximadamente 200 pessoas e um auditório lotado, o Ministro das Relações Exteriores da Bolivia , David Choquehuanca, acompanhado do Embaixador da Bolivia no Brasil, Mauricio Dorfler Ocampo, do Consul boliviano no Brasil Alvaro Alzol ,do Coordenador Nacional do MDD - Movimento Democracia Direta, Advogado Acilino Ribeiro e da Presidente da CUT - DF, Rejane Pitanga proferiu palestra nesta sexta feira em Brasilia com o tema As Relações Internacionais e a Conjuntura Politica Latino Americana. O evento contou com a participação de dezenas de estudantes e professores dos cursos de Relações Internacionais e Ciencia Politica das diversas universidades de Brasilia. Tambem sindicalistas, líderes comunitários e dirigentes de diversas entidades dos movimentos sociais no Distrito Federal participaram dos debates. Acilino Ribeiro, Coordenador Nacional do MDD, Movimento Democracia Direta, e principal organizador do evento afirmou na abertura: " êsse ato simboliza acima de tudo Sr. Ministro, o apoio do povo brasileiro ao processo revolucionário bolivariano sob o comando do Presidente Evo Morales que no momento acontece na Bolivia, pois aquí estão os dirigentes das principais organizações populares do país e representantes dos trabalhadores, estudantes e camadas populares do povo brasileiro " concluio. O Ministro revelou importantes pontos da Constituição boliviana recentemente aprovada e que despertou ineteresses nos participantes brasileiros, como o limite da propiedade privada na da terra na Bolivia, que se limita a cinco mil hectares, como uma conquista dos movimentos camponeses daquele apís. O Ministro e o Embaixador Mauricio Dorfler agradeceram o apoio dos movimentos sociais brasileiros á luta do povo boliviano e a Presidente da CUT lembrou a manifestação liderada pelo MDD e a Central Única dos Trabalhadores ano passado, quando cercaram a Embaixada dos EUA e manifestaram seu repúdio á intervenção imperialista norte americana e total apoio ao Presidente Evo Morales que expulsou o Embaixador estadunidense de La Paz.
ASCOM do MDD - REDE NOTICIAS MUNDO - INTERPRENSA BRASIL



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Publicação de O GLOBO - oglobo.globo.com

Palestinos fazem


manifestação em


Brasília contra ataques



de Israel em Gaza



Plantão Publicada em 18/01/2009 às 18h35m Rodrigo Vizeu
O GLOBO

No mesmo dia em que Israel decretou um cessar-fogo na Faixa de Gaza, no que foi seguido pelo Hamas, uma manifestação reuniu em frente ao Congresso Nacional membros da comunidade palestina de Brasília e movimentos sociais. Em seguida, o grupo seguiu em carreata em direção à embaixada israelense. Os manifestantes, na maioria famílias palestinas ou de outros países árabes como Iraque, Síria e Líbia, gritaram palavras de ordem como "Resistência sim, desistência não" e "Um sangue, uma nação" e criticaram Israel e os Estados Unidos.
O brasileiro Acilino Ribeiro, do Movimento Democracia Direta (MDD), disse que o protesto serviu para exigir o rompimento diplomático do Brasil com Israel. Classificando-se como "antissionista", ele chamou o Estado judeu de "terrorista":
- O cessar-fogo só interessa a Israel, não é definitivo, não estão fazendo porque querem, mas por pressão internacional - afirmou, acrescentando que seu grupo só admite a existência do Estado israelense se o país respeitar a existência da Palestina.
O protesto contou com uma faixa com a estrela de Davi, símbolo não só de Israel, mas da religião judaica, cortada por uma listra vermelha. Apesar disso, um manifestante negou intenções preconceituosas no evento:
- Não temos nada contra os judeus, não é discussão sobre religião. Estamos em prol da paz e contra o massacre na Faixa de Gaza - afirmou o brasileiro filho de palestinos Samir Hassan.
Também participaram da manifestação integrantes da Sociedade Palestina de Brasília, do Movimento de Olho na Justiça, da Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) e PSTU.



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Publicação da AGONT e da REDE3ºMUNDO



MDD convoca novas


manifestações de


protesto em Brasilia


contra ataques israelenses


e levará proposta de


manifestações diárias


ao FSM




Coordenador Nacional do MDD levará ao FSM proposta de criação de Tribunal Internacional de Crimes de Guerra para julgamento do Estado de Israel e pede rompimento de relações do Brasil com estado judeu-


BSB 16.12.08 - AGNOT - REDE3ºMUNDO - Com o objetivo de realizar mais protestos contra a guerra e os crimes cometidos pelo Estado de Israel na Faixa de Gaza, o Movimento Democracia Direta, MDD, principal responsavel e um dosorganizadores das várias manifestações pela paz e a favor do povo palestinoaté agora realizadas no Brasil, convocou todos os seus militantes nasdiversas regiões do país a se articularem com as entidades sociais eorganizações popualres dos desessete estados onde estar organizado amobilizarem sindicatos de trabalhadores, associações de moradores, centrosacadêmicos, grêmios estudantis, partidos politicos e movimentos sociais paraorganizarem manifestações durante toda a próxima semana, com alguns estadoscomeçando as mesma no domingo próximo, dia 18.


Segundo informou o próprio Coordenador Nacional do MDD, Advogado Acilino Ribeiro, acontecerá uma grande manifestação domingo próximo, dia 18,em Brasilia, a partir das 16.00 horas , com uma carreata saindo da frente doCongresso Nacional indo até a Embaixada de Israel, onde deverão estarpresente todos os dirigentes e lideranças dos movimentos sociais do DFconvidados para o ato. Vários partidos politicos e parlamentares estão sendo convidados. Essa manifestação segundo informou Acilino deverá chamar a atençãoda população de Brasilia pela forma com que será realizada, como por exemplocom a apresentação de fotos dos massacres que estão acontecendo na Palestina e as bandeiras a serem expostas nos carros. Acilino Ribeiro informou ainda que reuniu-se com várias entidadesdos movimentos sociais de Brasilia e orientou os Coordenadores Estaduais doMDD a fazerem o mesmo nos seus respectivos estados pedindo apoio para aproposta a ser levada não só pelo MDD, mas pelos diversos movimentospopulares brasileiros com a articulação do Movimento Democracia Direta, dacriação de um Tribunal Internacional de Crimes de Guerra para julgar oEstado de Israel e seus aliádos, como no caso os EUA, Disse ainda que êsseTribunal deve contar com a participação de todos os movimentos sociais domundo presentes ao Forum, e que se realizará entre os dias 27 próximo e 1ºde fevereiro em Belem. Outra proposta que será apresentada pelo Coordenador do MDD no FSMserá a de uma campanha internacional de doação de sangue para o povopalestino, que segundo êle deve acontecer com três dias de doação no próprioForum, como uma forma de chamar a atenção do problema para a guerra e deajudar ao povo palestino que já começa a sentir a necessidade de sangue ,uma vez que o governo de Israel não mais permite a entrada em Gaza de sanguepara os feridos palestinos. Acilino Ribeiro disse ainda que no Forum Social Mundial além deuma grande passeata que será proposta defenderá nas principáis oficinas depolitica e direitos humanos o rompimento imediato das relações do Brasil comIsrael. Ribeiro manifestou ainda apoio e elogios as posições assumidas pelospresidentes Hugo Chavez, da Venezuela e Evo Morales, da Bolivia, que alémde expulsarem o Embaixador de Israel romperam relações diplomática comTelaviv. Elogiou as posições politicas dos Chefes de Estado libio, MuammarKhadafy e do Irã Ahmednejad, por assumirem posições firmes e de total apoioao povo palestino. Lembrou o ataque dos EUA, com apoio logistico de Israel, a Libia alguns anos atrás , quando os bombardeios mataram uma filha deKhadafy, de apenas dois anos de idade, e disse que o imperialismo norteamericano usará Israel, a quem chamou de "posto militar avançado do império"para atacar o Irã, mas que se isso acontecer, como o mundo saiu anos atrásem solidariedade ao povo libio, hoje está nas ruas em solidariedade ao povopalestino, sairemos em solidariedade ao povo iraniano.


Finalizando o Coordenador Nacional do MDD disse que chegou a hora de ampliar-se as manifestações Brasil afora e que na próxima semana deve ira alguns estados nordestinos onde articulará manifestações e apoio nasuniversidades onde irá fazer palestras sobre o assunto em pauta e quedefenderá tambem o boicote a produtos produzidos por empresas israelenses.Pediu que no domingo próximo todas as entidades que participarão damanifestação em Brasilia convoquem seus militantes e diga não á guerra e aogenocidio praticado por Israel e lutem por uma Palestina Livre.

FONTE - AGNOT - REDE3ºMUNDO - INTERPRENSA -
http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-poa/attachments/20090116/70d2cd81/attachment.htm





Publicação do CLIPPING da CUT - DF



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Comitê Brasileiro de Defesa


do PARLASUL prepara projeto


de eleições para 2010





MDD mobiliza organizações populares para


votação no Congresso Nacional em Brasilia.


INTERPRENSA - Com o objetivo de encaminhar propostas aprovadas pelos movimentos sociais e organizações populares, como os sindicatos de trabalhadores, associações de moradores, centros acadêmicos, grêmios estudantis, seccionais de advogados e demais entidades de massa espalhadas pelo Brasil, através de suas Centrais Sindicais, como a CUT , CTTB, FORÇA SINDICAL e a COLUTAS, a CONTAG, CONAM, UNE, UBES e a Central de Movimentos Populares e o MST e o MDD, a Coordenação Geral do Comitê Brasileiro de Defesa do PARLASUL se reunirá esta semana, após ter se constituido com a presença de trinta e cinco entidades nacionais semana passada, para começar a sistematizar propostas apresentadas por todos os setores populares brasileiros coordenador pelas entidades acima a quem convidou para integar a Coordenação Nacional. Segundo informou um dos principais dirigentes do Comitê e Coordenador Nacional do MDD, Movimento Democracia Direta, Advogado e militante pelos direitos humanos, Acilino Ribeiro a reunião além de tratar desse tema vai pautar outros pontos como a reunião que está sendo preparada com a Representação Brasileira no PARLASUL, composta dos dezoito (18) parlamentares, entre senadores e deputados brasileiros e da viagem que o grupo deseja realizar a Montevideo para uma reunião com a direção do Parlasul. Acilino Ribeiro informou ainda que seja qual for o número de deputados que o Brasil tenha no PARLASUL, seja 75, 50 ou uma outra proposta que surja, de 60, de 100 ou de 20, o Comitê Brasileiro terá uma proposta que já começa a se esboçar dentre as várias idéias que se apresentaram. Acilino informou no entanto que: "o que não se pode admitir é que por desinteresse ou omissão de quem quer que seja, principalmente dos que devereiam já ter resovido essa questão o Brasil não pode deixar de realizar as eleições, pois o Paraguai já as realizou, o Uruguai e a Argentina já estão com eleições marcadas e o Brasil não pode fugir a esse compromisso de fortalecimento da democracia e de integração da América Latina".
Outros importantes nomes que estão fazendo parte do Comitê Brasileiro de Defesa do PARLASUL como o ex-deputado Ricardo Zarattini, a ex-deputada Moema Santiago, o atual vice-prefeito de São Bernardo do Campo, Frank Aguiar e outros dirigentes das Centrais Sindicais e de outras entidades como OAB, MST, UNE , UBES dentre outras que foram convidadas para compor o Comitê como a CONTAG que já o integra e tem um enorme peso na mobilização popular , além de Dom Tomaz Balduino tambem convidado para fazer parte da direção nacional do movimento, receberão essa semana um relatório sobre a atual situação do PARLASUL e o calendário de atividades a ser desenvolvidos pela Coordenação Geral do movimento. Ontem o Comitê Nacional recebeu diversas manifestações de apoio para a organização de Comitês Estaduais e de mobilização popular em defesa das eleições diretas para o PARLASUL nos estados, uma vez que alguns membros dos movimentops sociais e organizações populares consideram as eleições ameaçadas em virtude de algumas posições de parlamentares brasileiros que não demonstram muito interesse em que elas sejam realizadas, informou Acilino Ribeiro.


Ao finalizar disse que não está descartada uma ampla mobilização popular para ir ao Uruguai, sede do PARLASUL denunciar essa omissão, caso ela seja comprovada, assim como uma manifestação-denuncia ao Ministério Público Federal e outra á Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, o que servirá no minimo para mostrar a posição da Representação Brasileira, concluio.



Fonte - Assimps - MDD - CUT - CONTAG - CELA .


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Publicação do - Blog SOMOSTODOSPALESTINOS , em 26.05.09




Refugiados palestinos no Brasil fazem


protesto na Esplanada dos Ministérios,


Itamaraty, CONARE e Congresso Nacional





-- MDD articula apoio popular para palestinos manterem protestos --



Brasilia-DF-Brasil-23/05/09- INTERPRENSA - Após intensa ação dos membros do Comitê de Apoio aos Refugiados Palestinos no Brasil como o MDD, Movimento Democracia Direta, e movimentadas articulações do principal portavoz dos palestinos refugiados no país, Advogado Acilino Ribeiro, tambem Coordenador Nacional do MDD, os mesmo conseguiram ver atendidas em parte suas reinvindicações e suspenderam provisoriamente, até a próxima semana o acampamento que seria montado na porta do Ministério da Justiça e na calçada do Itamaraty, tanto pelos refugiados como pelos movimentos sociais que os apoiam.A partir das dez ( 10 ) horas da manhã dessa sexta feira, 22, após passarem no Congresso da CUT - DF que se realiza em Brasilia e manifestou todo apoio aos refugiados, inclusive tendo aprovado moção de apoio e ajuda para o Fundo de Solidariedade que foi criado para manter as despesas do grupo, os palestinos, acompanhados de seu Advogado, Acilino Ribeiro, e de um grupo de manifestantes pró-causa palestina, seguiram para a Esplanada dos Ministérios, onde já se encontravam um bom número de refugiados e manifestantes.O primeiro contato tentado, após diversas entrevistas e fotos principalmente para a imprensa estrangeira que estar acompanhando cada passo do caso dos palestinos refugiados no Brasil, foi comparecerem ao Ministério da Justiça, onde foi tentado uma reunião com o gabinete do Ministro e a direção do CONARE. Lhes foi informado que como era sexta feira a maioria dos servidores e chefes do Ministério já tinham viajado e que não tinha niguem com autoridade para se reunir com os mesmos. Ficou acertado uma audiência com o Presidente da CONARE - Comissão Nacional de Refugiados para 2ª ou no máximo 3ª feira próxima, o que depois de muita discussão, pois muitos queriam esperar acampados em frente ao Ministério até serem atendidos, surgir a intervenção do advogado que aceitou a proposta e convenceu os palestinos a suspenderem o protesto , mas avisou que se a reunião não se realizar até 3ª feira não mais fará qualquer interferencia para evitar o acampamento.O mesmo aconteceu no Itamaraty, que apesar de não se realizar a reunião o acampamento tambem só foi suspenso porque a pessoa com a qual os refugiados desejavam falar estava viajando para o Cairo, no Egito. Desta forma ficou um indicativo de reunião para ser realizada até terça feira, 26, a ser confirmado nesta segunda, 25, com o Presidente da CONARE, Comissão Nacional de Refugiados, Luis Paulo Telles Barreto e com a Chefe da Divisão das Nações Unidas do Ministério das Relações Exteriores, Conselheira Gilda Motta Santos Neves. Caso as duas reunião não se realizem os refugiados retornam essa semana com centenas de simpatizantes para promoverem o acampamento.Segundo informou o Advogado Acilino Ribeiro, além do MDD diversas entidades dos movimentos sociais estão ajudando na luta dos refuigiados palestinos no Brasil e o principal objetivo do momento foi conseguido, que era levar ao conhecimento da opinião pública brasileira e mundial o que estar acontecendo, como o abandono dos mesmos pelo ACNUR e o descaso e omissão de algumas autoridades brasileiras e por essa razão começaram a chegar diversas manifestações de apoio dos diversos estado brasileiros e de vários países do mundo, com manifestações inclusive de ajuda financeira que deu para colocar os palestinos que estão fora do programa da ONU pelopróximo mês em hotéis nas cidades satélites de Brasilia, já que o ACNUR e a ONU se recusam a ajudar e a pagar os atrasados a que os mesmos tem direito.A CUT conseguiu mobilizar diversos sindiatos no Distrito Federal que garantiram a hospedagem para os proximos dias, enquanto o MDD assumiu despesas outras que incluem o transporte e alimentação.Esta semana diversas entidades estudantis deverão fazer explanação da situação nas universidades e colégios de ensino médio de Brasilia, além de uma ampla mobilização popular em favor dos palestinos para uma grande manifestação que se prepara, ainda sem data prevista. Outras entidades e organizações populares como a UNE, OAB, CMP e outras estão sendo contactadas para ajudarem na luta que os membros do Comitê e os próprios palestinos prevêem seja longa, mas que estão disposto a enfrentar. O MST - DF já manifestou solidariedade aos refugiados e ofereceu alojamento em um de seus assentamentos, enquanto alguns diretores da CONTAG foram contactados pelo advogado dos palestinos, Acilino Ribeiro,que pediu para para após o Grito da Terra esta semana a entidade ajuda-los com a estrutura de que dispoem em Brasilia.Um grupo de jornalistas, professores e estudantes de Jornalismo e Comunicação do Comitê de Apoio aos Palestinos acusam o ACNUR de mentir e através de sua assessoria de imprensa soltar informes falsos á imprensa, ao afirmar que em sua nota, um relless enviados á imprensa, o ACNUR diz que todos os palestinos estão integrados ao programa, quando não é verdade, e que a direção do orgaão no Brasil estar mandando relatórios mentirosos a Genebra com informes que apenas lhes interessa divulgar. Afirmam ainda que alguns de seus dirigentes no Brasil estão com medo de perder os cargos e por essa razão não querem que Genebra tome conhecimento do que estar acontecendo no Brasil, e concluiram afirmando que o ACNUR não tem nenhuma moral para criticar os palestinos, lembrando que sua história, do ACNUR / ONU foi construida com o que aconteceu em Ruanda , quando abandonou quase um milhão de tutsi massacrados pelos hutús, e na Yugoslavia, quando milhares de mulçulmanos foram abandonados na Bósnia--Herzegovinia. Sugeriram que o mundo assista os filmes Tiros em Ruanda e Terra de Niguém que trata dos dois assuntos.Ontem era discutida a possibilidade do advogado Acilino Ribeiro ir a Genebra tratar do assunto diretamente com o ACNUR na Suiça, onde se encontra a direção do orgão. Nesta segunda feira porem o Advogado e dois outros membros do Comitê serão recebidos pelo Senador Cristovam Buarque, Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal e ainda terão reunião com membros da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, onde levam a proposta de uma uma Audiência Pública ras respectivas Comissões do Congresso Nacional sobre a questão dos refugiados palestinos no Brasil.




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Movimentos sociais preparam


projeto para eleições do Parlasul


em 2010 e MDD denuncia omissão


de parlamentares brasileiros





DIPLOMATIK PRESS - BSB/SP/RJ/BR - 06/06/09 - Preocupados com a omissão da bancada brasileira de Deputados e Senadores que compõem a Representação Brasileira no PARLASUL - Parlamento do Mercosul -, composto pela Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina, que obrigatoriamente pelo Protocolo de Constituição do organismo terá que realizar eleições diretas até outubro de 2010 para a eleições de seus Parlamentares, quando da realização das eleições gerais no Brasil, aproximadamente cem -( 100 )- entidades sociais e organizações populares , como o MDD, CONTAG, CELA, IIEE, INDERI, CDHs, Centrais Sindicais, Centrais Comunitárias dentre outras, criaram em março passado o Forum Brasileiro de Movimentos Sociais em Defesa das Eleições Direta no Parlasul.


Segundo informou um dos dirigentes e principal articulador do Forum, Advogado Acilino Ribeiro, Coordenador Nacional do MDD - Movimento Democracia Direta, o Parlasul é um dos principais pontos de integração da América Latina e essas eleições precisam se realizarem. No entanto, afirmou: " Pela omissão dos politicos que demonstravam grande interesse no assunto mas que ficavam só no discurso vazio e muitas vezes até parecendo terem se infiltrado no MERCOSUL apenas para boicota-lo, os movimentos sociais brasileiros decidiram pela organização do Forum e agora, considerando que nem sequer existe um Projeto de regulamentação tramitando, decidimos por apresentar esse Projeto que será feito com um ampla participação popular". Mais adiante disse: " Sabemos que o tempo é curto e isso estar acontecendo exatamente porque êles, politicos e parlamentares que compõem a representação brasileira no Parlasul , sem generalizar, mas sabendo que existem, fizeram de propósito, pensando em deixar perder o prazo que é até setembro, para a regulamentação e depois êles próprios dizerem : 'agora vamos eleger os parlamentares através do Congresso Nacional e aí se auto-escolheriam", concluio.


Acilino Ribeiro informou ainda que encaminhou proposta inicial em nome do MDD ainda no ano passado á Presidencia da Representação Brasileira no Parlasul, mas que nunca foi ao menos respondida, apesar de ter sido feito com recido passado. Segundo êle agora não tem mais como contemporizar e a proposta é mobilizar a opinião pública através de suas entidades de massa, Sindicatos de trabalhadores, Associações de Moradores, Diretórios Estudantis e Centros Acadêmicos, denunciar a omissão dos parlamentares brasileiros que compunham a Representação Brasileira e caso o Congresso Nacional não vote até o final de agosto uma proposta democrática, durante o mês de setembro fazer uma vigilia civica e até greve de fome, passeatas, debates públicos e o que for necessários para não deixar que os trinta e sete parlamentares a que o Brasil tem direito seja escolhido em conhavo partidário dos caciqies politicos brasileiros.


Acilino finalizou afirmando que propôs semana passada algumas ideias que a direção da Representação Brasileira no Parlasul poderia aproveitar, dentre elas: 1- Uma Audiência Pública ainda neste mês de julho para discutir o assunto com a sociedade, onde estariam presente todas as entidades do Forum; 2 - uma campanha de esclarecimento a opinião pública sobre a importancia do Parlasul e destas eleições; 3 - Considerando que o Brasil terá trinta e sete ( 37 ) Parlamentares eleitos, que sejam respeitado algumas questões como regiões, etinias e genêro, como por exemplo assegurar, se não um minimo de um parlamentar por estado, que daria 27 e dez por lista nacional, ao menos por regiões, norte, sul, nordeste, sudeste, centro oeste; um terço dividido entre sexo, homem - mulher, e ambos de forma intercalada para que toda a população esteja e sinta-se representada.


Outra proposta que Acilino passou aos parlamentares com quem esteve reunido semana passada foi de que quando o candidato titular for do sexo masculino o suplente seja do feminino e vice versa. Tambem defendeu a proposta de que parte dos candidatos necessariamente não precise ser filiado a partido politico e que basta ser apresentado por uma entidades de registro e atuação nacional.


Acilino Ribeiro propôs ainda que a Representação Brasileira convide personalidades politicas e dirigentes sindicais e populares formadores de opinião para a Audiência Pública, representando os vários setores da sociedade e sugeriu nomes como Dom Tomaz Balduino, Coordenador Nacional da CPT, Alessandra Lunas, Vice Presidente e Secretária de Relações Internacionais da CONTAG, os ex-deputados Ricardo Zarattini/PT, Moema Santiago/PSDB e Sidney Miguel/PV,Roberto Freire/PPS, o ex-presiente do INCRA, Osvaldo Russo, todos membros do Forum, além de outros nomes e entidades que tem muito a contribuir como o MST, a CUT e a UNE. Disse ainda que o projeto corre o risco de ser boicotado por parlamentares que não querem as eleições porque pensam que podem ser escolhido e reconduzido indiretamente ao cargo de representação se perderem as eleições no ano que vem e que o Forum e as entidades que o compõem não se sentirão representados em qualquer outra Audiência que não estejam as entidades citadas acima, e que isso pode vir a acontecer apenas com o intuto de não se permitir a participação popular, buscando entidades fantamas apenas para dizerem que ouviram a ou b, sem qualquer representação ou inserção politica e social como é o caso das sugeridas pelo Forum, finalizou.


Fonte e Distribuição : INTERPRENSA - AGNOT - RIDH - DIPLOMATIK - ANOTM. Informes: Ascom do / IA / EFP/ CBARP / CDHs / INPAZ - CELA - IIEE - MCHE Colaboração e Pesquisa p/nota - ASSIMP do MDD - Site CONTAG - Site CTB - Acesse os SITES da DEMOCRACIA GLOBAL -




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Imprensa denuncia investigação


ilegal contra MDD e advogados


de palestinos e refugiados


denunciam espionagem no Brasil




- Revista de circulação nacional denunciou investigação
criminosa por orgão do Ministério da Justiça e advogados
denunciam grampo, espionagem e tentativa de intimidação -

Brasilia-DF-Brasil-15/06/09-21hs - PRENSA DIPLOMATIK. - A partir de minuciosa investigação promovida por uma revista brasileira de circulação nacional que culminou com uma reportagem com o titulo " Boicote suspeito", que pode ser lido na Internet com êsse titulo, descobriu-se que o Ministério da Justiça, que na semana anterior foi alvo, em Brasilia, de uma manifestação dos refugiados palestinos por orientação de seu advogado Acilino Ribeiro, em represália, ao invés de resolver o problema dos mesmos através do CONARE, Comitê Nacional de Refugiados, desenvolveu uma investigação insinuando o envolvimento da Autoridade Nacional Palestina e do Embaixador Palestino no Brasil, Ibrahin Al Zeben, nos protestos e um possivel envolvimento dos Advogados, Acilino Ribeiro, Coordenador Nacional do MDD - Movimento Democracia Direta -, e Sandra Nascimento, Presidente do Instituo Autonomia, no financiamento das manifestações.
Ainda na reportagem o advogado Acilino Ribeiro confirma terem os palestinos descoberto escuta ambiental num dos apartamentos fornecido pelo ACNUR, Alto Comissariado da ONU para Refugiados. Êle e a advogada Sandra Nascimento estarão por toda essa semana tomando várias providencias que poderão culminar com mais um escandalo que poderá envolver o governo brasileiro em grampos ilegais e espionagem, e como afirmou " na tentativa de intimidação do exercicio legal da minha profissão, uma vez que estamos sendo vitimas de intimidação e espionagem ilegais". " Vamos procurara a OAB e o Ministério Público, denunciar essa intimidação e pedir providências para apurarem a responsabilidade da colocação de microfones no apartamento dos palestinos".
Acilino Ribeiro, irritado com a ação do Governo através do Ministério da Justiça, que em relatório secreto, e do qual tomou conhecimento através da revista que tive acesso ao mesmo, afirmou que: " as insinuações de que temos relações com grupos radicais estrangeiros, que seriam o Hamas e o Hezbollah são tendenciosas e intimidadoras, e como o governo estar infiltrado de sionistas estão tentando nos criminalizar por estarmos solidário com a causa palestina" . Disse ainda: "Não me deixo intimidar e agora mais que nunca fortaleço minhas convicções de apoio á causa palestina politicamente e aos refuigiados humanitariamente ".
Disse que nem êle nem a advogada Sandra Nascimento jamais, em tempo algum tiveram qualquer contato com as duas organizações citadas, mas ressaltou : " Se for preciso terei e se necessário vou procura-los ou, se tanto o Hamas como o Hezbollah me procurarem conversarei e ainda manifesto minha solidariedade a êles pela perseguição que seus povos vem sofrendo, pois são dois partidos politicos legais com Deputados eleitos e Ministros de Estado designados, legalmente constituidos em seus países, e terrorista pra mim são aqueles que os acusam, como a CIA e o MOSSAD, ambas, organizações criminosas a serviço de Estados terroristas, e com os quais o Brasil mantem relações promiscuas. ", afirmou. Mais adiante pergunta: " Quem é terrorista: os EUA que mata crianças, mulheres e idosos indefesos no Iraque, Afeganistão e dezenas de outros países para roubar suas riquezas e ISRAEL que bombadeou Gaza e matou mais de 1500 crianças , velhos e mulheres, ou um partido politico quem nem ao menos teve tempo de se defender dos ataques covardes desses hipocritas ?
Mais adiante referindo-se a ação do Ministério da Justiça disse: " Tenho um profundo respeito e até admiração pelo Ministro Tarso Genro, que como eu lutou contra a ditadura militar, mas lamentavelmente, talvez até sem saber, coitado, ele estar cercado de idiotas, pois seus arapongas são uns covardes, seus assessores umas bestas quadradadas e seus conselheiros uns imbécis, pois não precisam gastar dinheiro do erário público para me vigiar ou saber o que vou fazer, pois a mais de vinte anos grampeam meu telefone, me vigiam e sabem tudo a meu respeito. O que penso, o que digo e o que vou fazer. Então pra que ainda gastar o dinheiro público. ?",
Mais adiante afirmou : " Tudo que estar acontecendo eu já tinha anunciado a vários dias pela imprensa. E a culpa dos refugiados palestinos terem ido ao Ministério da Justiça, e já aviso que vão voltar, e agora estarem no Itamaraty , é do próprio governo e de seu parceiro incestuoso, o ACNUR.
Acilino Ribeiro afirmou ainda que é natural e correto que o Embaixador, como afirmou na entrevista, ajude seus irmãos, pois " êle é uma pessoa profundamente humana, politica e historicamente comprometida com a luta de seu povo e uma pessoa totalmente investida de bondade e de caráter", e adiante afirmou que: " a Autoridade Nacional Palestina nem o embaixador palestino no Brasil, nada tem a haver com as manifestações", e que nunca conversou com niguem da Embaixada ou da ANP sobre isso, e que êle, apenas e exclusivamente êle, Acilino, como Coordenador Nacional do MDD e membro do Comitê Brasileiro de Apoio aos Refugiados Palestinos no Brasil, mais uma vez assume públicamente a responsabilidade pelos protestos e avisou, ironicamente que: " êstes vão aumentar e se tornarem cada vez maiores, até os almofadinhas do Itamaraty, os humanóides do CONARE e os fugitivos do ACNUR resolverem o problema ", finalizou.
A advogada Sandra Nascimento preparou ontem as ações que os dois vão encaminhar ao Ministério Público e a OAB, enquanto Acilino Ribeiro gravou entrevista para duas redes de TV europeia que vão ao ar neste final de semana sobre a industria e a politica de grampos e espionagem no Brasil, e a outra sobre a ação do ACNUR e do governo brasileiro sobre a politica de refugiados no país, a qual êle reafirma que foi um fracasso e por isso querem manter os palestinos aquí para não reconhecer os erros cometidos, pois não existe politica pública nesse sentido.
Fez severas criticas ao CONARE afirmando que: " quando é para dar refugio a bandido êles agem rapidamente, como fizeram com trinta e cinco ( 35 ) dos cento e oito ( 108 ) bolivianos que participaram dos massacres e assassinatos de camponeses e trabalhadores em Pando, na Bolivia; afirmando que: "quando tentaram, a serviço dos EUA, golpearem a democracia, derubarem um Presidente democraticamente eleito e internacionalmente reconhecido como um homem honesto e de bom coração como é Evo Morales, êles o fizeram criminosamente e não politicamente, porisso são bandidos e não merecem o refugio, pois os mesmos são procurados pela policia boliviana e estão sendo indiciados pela Justiça comum daquele país ", e concluio : dizendo que quando é para resolver o problema de pessoas pobres, simples , mas por serem palestinos, são discriminados e pouco se interessam e nem sequer colocam o assunto em pauta nas reuniões.
Ontem Acilino deu entrevista durante três horas para quatro agências de noticias , duas brasileiras e duas estrangeiras, e que em rede encaminharão para mais de mil orgãos de comunicação em todo o mundo a partir de quinta feira, quando êle e a advogada Sandra Nascimento darão entrada nas ações e levarão os palestinos que encontraram os microfones para denunciarem o fato e entregarem o material ( que apelidaram de bichinho consta foto anexa ).
Tanto o Ministério da Justiça quanto o ACNUR negam qualquer envolvimento no escandalo dos microfones de espionagem, porém não comentam sobre o relatório secreto a respeito dos advogados.


Fonte e Distribuição : PRENSA DIPLOMATIK - AGNOT - RIDH - ANOTM.
Informes: Ascom do MDD / IA / EFP / CBARP / CDH / INPAZ .
Colaboração de: Brasilia-DF; São Paulo-SP e Porto Alegre-RS / Brasil
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PORTAL AZ - Teresina - Piauí


Ministério da Justiça quer saber se


piauiense é financiado por Palestinos



Boicote suspeito


O Ministério da Justiça investiga atuação da Autoridade Nacional Palestina em protestos de refugiados contra programa brasileiro de reassentamento -


Tais protestos têm a frente um advogado piauiense, residente em Brasília, o conhecido Acilino Ribeiro, que pegou a causa, em nome de amizades antigas.


A revista IstoÉ desta semana, trás uma matéria titulada de 'Boicote Suspeito', onde divulga que o Ministério da Justiça está pondo em xeque a atuação de advogados contratados por um grupo de palestinos refugiados no Brasil - estão no Distrito Federal - para que seja reconhecida sua situação de refugiados.


O Itamaraty e o Ministério da Justiça mandaram investigar a atuação do advogado piauiense Acilino Ribeiro, conhecido no Piauí como 'guerrilheiro', para saber se ele está sendo financiado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), com o objetivo de que leve os protestos à frente, em função do governo brasileiro está "maltratando" os refugiados. Estes órgãos estão chateados com a divulgação pelo mundo inteiro da situação.


Em entrevista ao Portal AZ, Acilino disse que desde 2007 até o mês passado os palestinos passaram por muitas dificuldades, alguns especialmente pelo não recebimento dos recursos que lhe são destinados e que não lhes chegou ás mãos. "Assim nos foi dito e confirmado por vários deles. Posteriormente outros vieram, especilamente de MOGI DAS CRUZES / SP, para Brasilia, reclamarem seus direitos. Não sendo atendidos pelo ACNUR decidiram por acampar na calçada, em frente á sede do orgão. Do ACNUR. Este ao invés de tentar resolver o problema preferiu fechar a sede e alugar um outro escritório para funcionar, escondendo o endereço para que lá os palestinos não apareçam", explica o advogado Acilino Ribeiro, que foi destacado pelo grupo para lutar por seus direitos.


"O Governo Brasileiro, que deve agir através do Itamarty e do CONARE até agora pouco se conhece de suas ações, a não ser dizer que está fazendo isso, trabalhando naquilo, enquanto os palestinos passam fome, sofrem de doenças gravissimas sem serem atendidos na rede de saúde e ainda sofrendo o constrangimento e contantes ameaças da Policia do Distrito Federal, para que eles saiam dos locais onde estão acampado. Segundo o relato de um deles, ação movida pelos vizinhos do ACNUR a pedido do próprio orgão da ONU. Outro levado a força para um asilo como louco e outros sendo ameaçados de despejo num hotel, além dos que estão num apartamento e agora tem uma semana para sairem porque o ACNUR não aceita mais pagar as despesas dos mesmos e afirma que não tem mais responsabilidades sobre a questão', continua.


Desta forma e tentando resolver essa questão, "que muito mais que juridica é uma questão politica, e vendo o lado humanitário da questão é que atendemos e aceitamos convite dos vinte e hum ( 21 ) palestinos que se encontram em Brasilia para funcionar como advogado deles, assim como auxiliar dentro de nossas possibilidades a advogada que já funcionava como defensora para outros quatro e que vamos atuar juntos".




Veja a matéria na íntegra,



Publicado na Revista de circulação nacional


ISTO É - de 15 de junho de 2009


Boicote suspeito



Autor(es): Claudio Dantas Sequeira

O Ministério da Justiça investiga atuação da Autoridade Nacional Palestina em protestos de refugiados contra programa brasileiro de reassentamento


VÍNCULOS - O embaixador Ibrahim Al Zeben (à esq.) e ato de palestinos em frente ao Itamaraty



Um gesto humanitário do governo transformou-se em caso de polícia. E pode dar muita dor de cabeça ao Itamaraty. O Ministério da Justiça investiga se agentes externos, entre eles representantes do governo palestino, a Autoridade Nacional Palestina (ANP), financiam protestos de um grupo de refugiados que se encontra no Brasil desde 2007. Relatório da investigação em curso indica que um movimento de boicote ao programa brasileiro de reassentamento de refugiados tem apoio de ONGs, diplomatas e membros da comunidade palestina.
Esses refugiados acusam o governo e o Alto Comissariado das Nações Unidas (Acnur), que administra o programa, de não lhes prestar a devida assistência. Querem ser transferidos para a Europa ou retornar ao campo de refugiados de Ruweished, na fronteira da Jordânia com o Iraque, de onde saíram há dois anos. O porta-voz do Acnur no Brasil, Luiz Fernando Godinho, afirma que o organismo fez sua parte, mas "os refugiados recusaram sistematicamente a ajuda oferecida."
O imbróglio começou quando o governo aceitou receber 108 palestinos que viviam em condições precárias em Ruweished. Muçulmanos de origem sunita, eles fugiram do Iraque após a queda de Saddam Hussein, em 2003.
Aqui, foram levados para São Paulo e o Rio Grande do Sul. Passados oito meses, 25 membros do grupo abandonaram o assentamento e se instalaram em frente à sede do Acnur, em Brasília. O protesto derivou para atos de violência contra funcionários e a invasão da sede do organismo, que decidiu fechar as portas no dia 13 de abril.


Para o Ministério da Justiça, a ação dos refugiados só foi possível porque recebeu apoio institucional. "Veículos portando chapas diplomáticas foram vistos altas horas da noite visitando os refugiados", informa o relatório em poder do Ministério da Justiça. Procurado por ISTOÉ, o embaixador da Autoridade Nacional Palestina no Brasil, Ibrahim Al Zeben, admitiu ter visitado os acampados, mas negou o financiamento. "Só dei celulares e dinheiro para comprarem comida."


108 palestinos de um campo na fronteira da Jordânia com o Iraque ganharam abrigo no Brasil, mas 25 querem deixar o País



No Itamaraty, sabe-se que a ANP, o governo provisório da Palestina, jamais concordou com a vinda dos refugiados para o Brasil. Preferia que ficassem no Oriente Médio, para participar da luta por um Estado Palestino soberano. Segundo a investigação, os refugiados "receberam telefonemas de fora, oferecendo financiamento." O relatório cita ainda o apoio oferecido aos palestinos por duas ONGs, por meio dos advogados Sandra Nascimento e Acilino Ribeiro, que também confirma o apoio da embaixada. "O embaixador ajuda, mas não pode aparecer", diz Acilino. Na sua opinião, os refugiados são vítimas de perseguição política. Na quarta-feira 10, os dois advogados apresentaram ao Ministério Público denúncia de suposto grampo ilegal contra o grupo de 25 palestinos. "Descobrimos uma escuta ambiental num dos apartamentos fornecidos pelo Acnur", diz Acilino. O Ministério da Justiça e o Acnur afirmaram à ISTOÉ que não têm nenhuma participação em atos de espionagem.


Revista ISTOÉ - 15 junho 2009 - BRASIL



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Publicado p/ MOGI NEWS, de Mogi das Cruzes/SP,


em 01.08.2009





Comitê faz protesto em

defesa dos palestinos


Grupo distribuirá panfletos em frente à
Universidade Braz Cubas, onde haverá
uma conferência sobre assistência social


Foto - Antônio Cruz/ABr






Em Brasília: Refugiados chamam a atenção para os
direitos que lhes foram prometidos e depois negados



Nayara Ruiz
Da reportagem local

O Comitê Autônomo de Solidariedade ao Povo Palestino de Mogi fará hoje, a partir das 9 horas, uma manifestação em frente à Universidade Braz Cubas (UBC), onde será realizada a Conferência Municipal de Assistência Social. O comitê é formado por mogianos sensibilizados com a situação dos refugiados que foram reassentados no município.
O objetivo principal do grupo, segundo um dos membros, Mauro Rodrigues de Aguiar, é ajudar os palestinos a conquistar os direitos que lhes foram prometidos. "Entregaremos folhetos sobre a situação atual dos refugiados. A administração municipal deve tomar conhecimento do que está acontecendo", explicou. Atualmente, o comitê utiliza um blog na Internet para propagar a solidariedade às famílias refugiadas. A ferramenta foi criada em janeiro deste ano como uma extensão de um trabalho de conclusão de curso sobre o conflito entre Palestina e Israel. "No começo, não tinha nada a ver com os refugiados, mas o criador do blog conheceu nossos ideais, se uniu e decidiu ceder o espaço em benefício do comitê".

"O que tentamos fazer através deste espaço é denunciar a falta de recursos aos refugiados, que estão desamparados. Fui testemunha das diversas situações de dificuldade". Aguiar contou que o único apoio que os palestinos tiveram foi dado pelo comitê. "Nas idas aos hospitais, ninguém da Cáritas estava presente, apenas nós, cidadãos comuns". O objetivo principal é reunir um maior número de pessoas em torno da causa.

O comitê foi criado no dia 4 de junho deste ano, mas alguns membros já estavam à frente da causa desde que os refugiados chegaram à cidade. As reuniões têm a participação dos palestinos. "Uma das nossas tarefas é exigir que algo seja feito por essas famílias através do governo federal, estadual, municipal, ou qualquer que seja".




Brasília
Assessorados pelo advogado Acilino Ribeiro, coordenador nacional do Movimento Democrata Direta (MDD), um grupo de 21 palestinos refugiados, que chegou ao Brasil em 2007, está acampado em Brasília desde maio de 2008. Eles alegam dificuldades de adaptação e falta de apoio do governo brasileiro para a permanência no país. O grupo pede para deixar o Brasil e seguir para Europa, onde está grande parte dos refugiados.

O objetivo da manifestação em Brasília é mobilizar a sociedade e encaminhar suas demandas ao Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), que cuida do programa. O grupo pede assistência social, como acompanhamento médico e ajuda financeira. "A Acnur não cumpriu as promessas feitas quando os palestinos ainda viviam em um campo de refugiados na Jordânia", disse Ribeiro.

"Até o momento, tentamos resolver a questão de forma moderada, através de diálogo, mas só temos enfrentado problemas e encontrado obstáculos". Os refugiados que estavam reclamando por seus direitos tiveram a assistência financeira e a moradia cortadas. "Ficaram sem o pouco dos benefícios que recebiam", revelou. "Estão sendo tratados piores do que animais aqui no Brasil".

A Acnur foi procurada ontem pela reportagem, assim como anteontem, quando o jornal relatou os problemas enfrentados pelos refugiados em Mogi. Mas, pelo segundo dia, não deu respostas.


Em Mogi/SP - 01.08.2009



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MDD denuncia boicote


à eleição para o Parlasul



MONTEZUMA CRUZ,


Publicado pela Agência Amazônia.


Terça, 11 de Agosto de 2009 , 18:00 hs.




O Coordenador do MDD, Acilino

Ribeiro alerta para o risco de


escolhas biônicas, tal qual no


regime militar .




BRASÍLIA – O Congresso Nacional está manipulando a eleição direta do Parlamento do Sul (Parlasul) e excluindo a participação popular. A denúncia foi feita nesta segunda-feira pelo coordenador nacional do Movimento Democracia Direta (MDD), Acilino Ribeiro. "São tramóias feitas com mesquinhez", ele acusa por meio do comunicado nº 3 da entidade. A representação brasileira no Parlasul é constituída por 18 parlamentares - nove senadores e nove deputados.
O MDD não especifica de quem partem as manobras que estariam prejudicando a eleição, mas anuncia que apresentará consulta formal ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), caso o Congresso não regulamente o pleito até o próximo dia 30 de agosto. Em comunicado distribuído pela internet, Ribeiro acusou articulações de diversos setores políticos da sociedade brasileira para emperrar o pleito que deve eleger 37 parlamentares brasileiros pelo voto direto e secreto, nas mesmas eleições que elegerão o (a) presidente da República, governadores de estado, senadores e deputados federais.
Para Ribeiro, o projeto de lei que regulamenta a eleição no Parlasul corre risco. Por esse motivo, ele conclama uma mobilização nacional em Brasília para defender uma campanha de esclarecimento e de conscientização do povo brasileiro sobre as eleições diretas. "A mídia precisa acordar já para este aspecto importantíssimo, para evitar que bandidos ocupem o lugar dos legítimos representantes populares", alertou.
Segundo o coordenador do MDA, Paraguai e Argentina já fizeram esse pleito, escolhendo os seus parlamentares. O Uruguai deverá fazer o mesmo, até o final do ano. "E o Brasil, fará como fez na ditadura militar, escolhendo deputados internacionais biônicos (*)?" , questiona.
Suprapartidário, o MDD defende o cumprimentos de acordos dentro do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e do Parlasul. "Já apresentamos propostas à representação brasileira, mas queremos ressonância aos nossos pleitos", diz Ribeiro. Entre as mais importantes, ele destaca a convocação de audiências públicas pelo Congresso Nacional, com a presença de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Brasileira de Imprensa, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, igrejas, União Nacional dos Estudantes, centrais e confederações de trabalhadores, movimentos populares e movimentos sociais diversos.
"Paralelamente também podem ser promovidos debates e palestras nas universidades, sindicatos e associações de moradores, visando a elaboração de uma proposta que atenda a todas as regiões, culturas, etnias e à política de gênero e diversidades do Brasil", explica o coordenador.
Ribeiro cobra, ainda, a forma da eleição do Parlasul. "Tomamos essas deliberações em reuniões do MDD, considerando-se que não tivemos qualquer resposta ou atendimento pela presidência da representação brasileira do Parlasul, especialmente as duas últimas e a atual".
Ele entende que uma consulta formal ao TSE possibilitará à Corte manifestar-se a respeito do assunto. E ainda acena com uma representação ao Ministério Público Federal, solicitando providências no sentido de ver a responsabilidade dos parlamentares brasileiros, membros da representação nacional no Parlasul. "Inclusive para saber quanto se gastou em diárias e porque não cumpriram com suas responsabilidades", salienta.
Bloco forte ou partido político
No comunicado nº 2, o MDD mostrou ao povo brasileiro a luta de vários anos em defesa da construção do Mercosul e, agora, do Parlasul. De acordo com o movimento, a campanha pela construção do Fórum Brasileiro de Defesa das Eleições Diretas no Parlasul significa "a integração política, econômica e social dos povos da América, com a participação de entidades dos movimentos sociais e organizações populares brasileiras".
Em 26 de março deste ano, o MDD constituiu o Fórum, com o apoio dos senadores Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Cristovam Buarque (PDT-DF), Nilson Mourão (PT-AC), e Carlos Zarattini (PT-SP). "Eles lutam por nossas propostas e devem ser reconhecidos por isso", afirma.
Com base na pré-mobilização feita pela internet, Ribeiro diz acreditar na possibilidade de construir um amplo movimento de massa que, posteriormente, venha a se transformar num grande bloco político em defesa da América Latina. "Se ele será depois um partido, não sabemos, mas deve ser algo que funcione como vanguarda de defesa das causas de nosso povo. Quem sabe possa vir a ser o PSAL (Partido Socialista da América Latina)", sugere.


PACOTE DE ABRIL CRIOU


SENADORES BIÔNICOS



O senador biônico foi criado pelo Pacote de Abril, a série de três emendas constitucionais e outros atos baixados pelo então presidente da República, general Ernesto Geisel, em nome do poder militar, em 1977.
▪ O pacote introduziu alterações profundas na Constituição de 1967, que fora votada pelo Congresso, sob inspiração do primeiro presidente do período militar, marechal Humberto de Alencar Castello Branco, no final do seu mandato. Essa mesma Constituição já havia sido modificada pela Emenda Constitucional nº 1, outorgada pela Junta Militar que assumiu o poder durante a enfermidade que levou à morte o presidente Arthur da Costa e Silva.
▪ Os únicos senadores biônicos - um por Estado - foram eleitos em 1978, com mandato de oito anos. Em 1980, a Emenda Constitucional nº 15 revigorou a eleição direta para todos os senadores, mantendo os então biônicos até o fim dos seus mandatos.



O telefone do MDD em Brasília é: (61) 9551 9277. Clique aqui para obter seu endereço eletrônico.


montezuma@agenciaamazonia.com.br,





Visita de Ahmedinejad



em Brasilia tem



manifestações contra



e a favor



24 de Novembro de 2009
Por EUNICE HOLANDA



Com cerca de duzentos manifestantes, com metade a favor e outra contra a visita de Mahamoud Ahmednejad ao Brasil, o Palácio do Itamaraty foi palco, ontem, 23, de manifestações de grupos de esquerda que o apoiavam o líder iraniano e gritavam palavras de ordem de apoio ao Presidente do Irã, e de direita que se manifestavam contra, com apitos e um carro de som.
Os manifestantes de ambos os lados, liderados respectívamentes pela Comunidade Judaica Brasileira e a Juventude Judaica Organizada, esta última presidida por Gilberto Ventura, que protestavam contra a visita do líder iraniano; e do outro lado mobilizados e líderados pela Sociedade Palestina Brasileira e pelo Coordenador Nacional do MDD - Movimento Democracia Direta, Advogado e ex-guerrilheiro Acilino Ribeiro, que manifestavam apoio e solidariedade ao Chefe de Governo do Irã e quase se enfrentam e vão ás vias de fato, mas foram impedidos por um funcionário da Presidência da República.
Com faixas, bandeiras e cartazes do Brasil e do Irã, dos Presidentes Lula e Ahmednejad e gritando palavras de ordem como " Pela Paz Mundial, Lula e Ahmednejad vencerão o Império do Mal " referindo-se aos EUA e Israel, os militantes do MDD, apoiados por outros grupos de movimentos sociais e militantes de esquerda e palestinos de Brasília presentes ás manifestações, tiveram como contra ponto a ação dos grupos judaicos apoiados pelos evangélicos e outros grupos contratados no Distrito Federal para comparecerem e se manifestarem contra a visita do Presidente iraniano.
Enquanto dizia repudiar veementemente a visita do Presidente do Irã, Gilberto Ventura condenou o Programa Nuclear dos Aiatolás e afirmou que Ahmednejad será sempre recebido por protestos em qualquer lugar que visitar. Disse que o Hezbollah e o Hamas são organizações terroristas a serviço do líder iraniano e que Ahmednejad financia o terrorismo internacional.
Acilino Ribeiro comemorou a visita do Presidente iraniano e disse apoiar uma visita do Presidente Lula a Teerã , afirmando que tanto ele como o Presidente Ahmednejad são dois grandes líderes da geopolítica mundial e que ambos devem ser ouvidos e lideram milhares de militantes no mundo dispostos a lutarem por esses objetivos. Defendeu o Hezbollar e o Hamas, afirmando serem dois partidos políticos com parlamentares eleitos e ministros de estado reconhecidos por suas respectivas comunidades, e quem os critica é que pode ser chamado de terrorista, a serviço do imperialismo e do sionismo.
Acilino Ribeiro disse ainda que o Programa Nuclear do Irã é pacifico e uma questão se soberania e denunciou que Israel dispõe de 250 bombas atômicas e ogivas nucleares a apenas quarenta e dois (42) quilômetros da fronteira com a Síria e o Líbano no Complexo Nuclear de Diamont, com trinta ogivas e bombas apontadas para a República Islâmica do Irã. Afirmou ainda que Israel é o 52º Estado dos EUA, e que hoje é apenas um Posto Militar Avançado do Império Estadunidense para controlar as riquezas existentes no Oriente Médio. Acusou os EUA e Israel de serem dois estados terroristas a serviço do fascismo e do capitalismo mundial.
O Presidente Ahmednejad faria uma palestra numa universidade de Brasília, que foi cancelada na última hora em razão dos atrasos provocados na agenda oficial

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Piauiense lidera manifestação


a favor do presidente do Irã



Por: Mauro Sampaio/Acessepiaui


Ex-vereador de Teresina



Acilino Ribeiro lidera



manifestação a favor



do presidente do Irã



(MS, 23/11/2009, às 14:46:33)


Acilino Ribeiro, ex-vereador de Teresina eleito pelo PMDB em 1982, virou um ativista da esquerda internacional em Brasília. Tem como causa mais importante a luta pela definição do território e da soberania para a Palestina, em conflito interminável com Israel. À frente do Movimento Democracia Direta (MDD), o piauiense liderou nesta segunda-feira (23) as boas-vindas ao presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad.
O líder mulçumano é odiado pelos judeus supostamente por ter negado o holocausto e temido pelos Estados Unidos da América por desenvolver experiências atômicas. "Tudo isso é manipulação de boa parte da imprensa. Ele nunca negou o holocausto e é um pacifista", afirma Acilino Ribeiro.
Em frente ao Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, ele organizou um grupo de palestinos e iranianos residentes em Brasília. As mensagens de apoio a Mahmud Ahmadinejad e à política externa do governo Lula tiveram uma companhia antagônica e mais barulhenta até a chegada do polêmico presidente, por volta das 12 h 30 (hora de Brasília).
Judeus, homossexuais, feministas e crianças gritaram "Aqui Não" para Mahmud Ahmadinejad. Foram para o confronto (quase físico, mas sempre ideológico) em vários momentos. Acilino Ribeiro negociou inclusive um aperto de mãos entre um brasileiro de origem judia e um palestino nascido na Faixa de Gaza. "Não estamos aqui para brigar com ninguém. Nós somos pela paz", garantiu o piauiense.
Acilino Ribeiro procura mediar conflito entre um judeu e um palestino durante manifestações a favor e contra a visita do presidente do Irã ao Brasil (foto: Mauro Sampaio/Acessepiaui)
Ao longo da manhã, poucas vezes Acilino Ribeiro teve condições de descansar até para tomar um copo d'água. O sol estava a pino durante a manifestação, mas sua preocupação era ocupar "democraticamente" espaços de frente para o Palácio Itamaraty que possibilitassem a visão de Mahmud Ahmadinejad. Ao Acessepiaui, o ex-vereador de Teresina fez uma confissão com bom humor: "Essa é a primeira vez que faço uma manifestação de apoio. Eu tenho sido do contra." Os contrários não deixaram Acilino Ribeiro levantar a bandeira do Irã em paz. Mas ele soube conduzir o conflito judaico-palestino-iraniano em solo brasileiro.
O que disseram em manifesto os que deram boas-vindas ao presidente do Irã:
Crianças iranianas em frente ao Palácio do Itamaraty em apoio ao presidente Mahmud Ahmadinejad (foto: Mauro Sampaio/Acessepiaui)
"Apoio à autodeterminação do povo iraniano e a sua incansável luta contra o imperialismo dos EUS, Israel e seus aliados."
"O povo do Irã sempre foi condenado ao subdesenvolvimento econômico, político, cultural e tecnológico. Sempre foi condenado a ser simplesmente um fornecedor de petróleo barato para o Ocidente e nada mais."
"A 30 anos o povo iraniano contrói um Irã livre e independente, reafirmando o seu modelo de Estado de Direito e estabelecendo um país que retrata suas tradições sociais e religiosas, demonstrando um inegável desenvolvimento social, econômico e tecnológico. Isso, o imperialismo dos EUA, Israel e seus aliados não perdoa. Querem matar, tentam uma vez mais destruir."
"Apoiamos o direito do povo iraniano ao desenvolvimento tecnológico independente, em todas as áreas, inclusive na área de energia atômica, direito também do povo brasileiro."
O que disseram em manifesto os que repudiram a visita do presidente do Irã:
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